Wi-fi no Debian via terminal

Para instalar wifi ou wireless no Debian via terminal utilize o wpa_supplicant

# apt-get install wpasupplicant

edite o arquivo /etc/network/interface

auto ath0
iface ath0 inet dhcp
wpa-driver wext
wpa-conf /etc/wpa_supplicant/wpa_supplicant.conf

edite o arquivo /etc/wpa_supplicant/wpa_supplicant.conf

network={
ssid=”wireless-is-a-lie”
psk=”passw0rd”
}

fontes:

https://blog.nelhage.com/2008/08/using-wpa_supplicant-on-debianubuntu/

https://sempreupdate.com.br/como-conectar-wifi-via-terminal-linux/

Remover kernels antigos

Para verões novas do Linux ou ubuntu:
$ sudo apt autoremove

Para verões antigas:
$ echo $(dpkg --list | grep linux-image | awk '{ print $2 }' | sort -V | sed -n '/'`uname -r`'/q;p') $(dpkg --list | grep linux-headers | awk '{ print $2 }' | sort -V | sed -n '/'"$(uname -r | sed "s/\([0-9.-]*\)-\([^0-9]\+\)/\1/")"'/q;p') | xargs sudo apt-get -y purge

Fontes:

.
https://askubuntu.com/questions/2793/how-do-i-remove-old-kernel-versions-to-clean-up-the-boot-menu

Consertando badblocks

Badblocks são partes do disco com falha, para consertar isso podemos utilizar algumas ferramentas do Linux/GNU:

listar discos:

# fdisk -l

escolha a partição que precisa verificar e use o comando:

# badblocks -v /dev/sdc1 > badblocks-sdc1.txt

depois execute o comando para corrigir os badblocks indicados no arquivo:

# e2fsck -l badblock.sdc1.txt /dev/sdc1

ou:

# fsck.ext4 -fvcy /dev/sdc3

 

Fontes:

https://www.diolinux.com.br/2014/05/verificando-badblocks-no-ubuntu.html

https://wiki.archlinux.org/index.php/badblocks

How to Check Bad Sectors or Bad Blocks on Hard Disk in Linux

 

Docker comandos uteis

Para instalação:

# curl -sSL https://get.docker.com | sh

Permitindo o usuário atual a executar o docker:

$ sudo usermod -aG docker $(whoami)

Executar uma imagem docker, se não tiver vai baixar e executar:

$ docker run -i -t ubuntu:17.04 /bin/bash

Para ver os container rodando:

$ docker ps

Imagens do docker:

$ docker images

sair sem matar o container:

CTRl + p + q

Entrar no container rodando:

$ docker exec -it <container name> <command>

$ docker attach idContainer

Verificar as alterações no container:

$ docker diff idContainer

Logout:

Ctrl + d

Salvar as alterações do container:

$ docker commit idContainer nomeVersao/UmaVersao:1.0

Usando portas no docker(host 8080, docker 80):

$ docker run -i -t -p 8080:80 ubuntu:17.04 /bin/bash

Renomeando imagem:

$ docker tag a120b9662a3d ramonufsc/agendador:1.0

Criar uma imagem a partir do dockerfile:

$ docker build -t imagem:1.0 projeto/Dockerfile

Enviando pra o docker hub ($ docker login):

$ docker push imagem

Pegando imagem do docker:

$ docker pull ramonufsc/agendador

Remover imagem:

$ docker rmi -f  nome_imagem

docker stop $(docker ps -a -q)

docker rm $(docker ps -a -q)

docker rmi $(docker images -q)

E ainda:

$ docker system prune

Fontes:

vídeos LinuxTips

Convertendo vídeos para mp4 com FFmpeg

Alguns exemplos de como converter vídeos em algum formato para mp4 mantendo uma boa qualidade:

$ ffmpeg -i input.avi -c:v libx264 -crf 19 -preset slow -c:a aac -strict -2 out.mp4

Caso queira converter todos de uma pasta(troque .avi para seu tipo de vídeo):

$ find -name “*.avi” -exec ffmpeg -i {} -c:v libx264 -crf 19 -preset slow -c:a aac -strict -2 {}-slow.mp4 \;

COMANDO OTIMIZADO PARA CONVERSÃO FFMPEG PARA MP4:
ffmpeg -i input.xx -c:v libx264 -crf 19 -movflags faststart -threads 0 -preset slow -c:a aac -strict -2 output.mp4

 

Fontes:

https://trac.ffmpeg.org/wiki/Encode/H.264

http://superuser.com/questions/525249/convert-avi-to-mp4-keeping-the-same-quality

http://unix.stackexchange.com/questions/230800/re-encoding-video-library-in-x265-hevc-with-no-quality-loss

http://stackoverflow.com/questions/25569180/ffmpeg-convert-without-loss-quality

Converting FLV to MP4 With FFmpeg The Ultimate Guide [Conversion series Ep. 3]

GlusterFS

GlusterFS é um sistema de arquivos distribuído e descentralizado,  criado recentemente e ainda em desenvolvimento pela empresa Z Research. Trata-se de um sistema cujo principal objetivo é a escalabilidade, sendo que para isso seus projetistas utilizaram conceitos da computação de alto desempenho, como a agregação. Basicamente, GlusterFS agrega múltiplas unidades de armazenamento remotas em um único volume. As unidades de armazenamento, chamadas bricks, são distribuídas pela rede em um único sistema de arquivos paralelo, permitindo uma escalabilidade de milhares de bricks e vários petabytes de armazenamento. Os clientes, que também podem ser simultaneamente servidores de dados, montam os diretórios compartilhados pelos servidores, tendo assim acesso a uma parte ou a todo o conteúdo compartilhado.

– Wikipedia

Instalação:

Sugiro que entre no site oficial guster.org e baixe os pacotes ou siga as instruções dentro de cada distribuição, se vc estiver usando o Debia 8 Jessie são estas:

Continuar lendo GlusterFS

Raid no Linux

Criação de um raid 5 via software:

Instalar:

# apt-get install mdadm

ver discos:

# fdisk -l

Examinar os discos:

deve dizer ” no md superblock detected on /dev/sdX” qualquer coisa estranha a isso pode ser disco com falha

# mdadm -E /dev/sd[b-d]

Particionar os discos (onde X é a unidade de disco):

digite “n” para criar nova partição, va dando entrer para defaults até acabar.

digite “t” para mudar o tipo de partição e então digite “fd” para marcar como tipo Raid

digite “p” para vefiricar se a partição esta correta.

Digite “w” para salvar as mudanças.

# fdisk /dev/sdX

Para examinar os discos( MBR Magic: aa55):

# mdadm -E /dev/sd[b-c]

Criar disco:

#  mdadm -C /dev/md127 -v -l 5 -n 4 /dev/{sdb,sdc,sdd,sde}

Verificar andamento da criação:

# cat /proc/mdstat

Para ficar mostrando a cada 1 segundo:

# watch -n1 cat /proc/mdstat

Depois de criado vericiar raid nos discos:

# mdadm -E /dev/sd[b-d]1

Detalhemento do disco raid(state: celan, sem disco com falha):

# mdadm –detail /dev/md127

Criar sistema de arquivos na partição raid:

# mkfs.ext4 /dev/md127

Criar pasta para montar disco:

# mkdir /mnt/raid5

# mount /dev/md127 /mnt/raid5/

Montar automaticamente no boot:

# nano /etc/fstab :

/dev/md0                /mnt/raid5              ext4    defaults        0 0
ou
echo ‘/dev/md127 /mnt/bkp ext4 defaults,nofail,discard 0 0’ | tee -a /etc/fstab

Salvar a configuração do raid 5:

# mdadm --detail --scan | tee -a /etc/mdadm/mdadm.conf

Pronto só rebootar e ser feliz com o raid 5

Comandos mdadm:

salvar configuração feita do mdadm:

# mdadm --detail --scan | tee -a /etc/mdadm/mdadm.conf

montar discos criados:

# mdadm –assemble –scan

Para volume raid:

# mdadm –stop /dev/md0

remover volume raid

# mdadm –remove /dev/md0

limpar super blocos dos discos do raid:

# mdadm –zero-superblock /dev/sda (fazer para todos)

Detalhes do volume raid:

mdadm –detail /dev/md0

Exemplo criar Raid 5:

# mdadm -C /dev/md127 -v -l 5 -n 4 /dev/sd[b-e]1

Ver estado dos volumes atuais:

# cat /proc/mdstat

para ver volumes criados:

# mdadm –detail –scan

Forçar rebuild ou reativar:

# mdadm –stop /dev/md0

#mdadm –assemble –force /dev/md0 /dev/sd[a-h]1

Add disco:

#mdadm –manage /dev/md0 –add /dev/sdc1

Fontes:

https://www.digitalocean.com/community/tutorials/how-to-create-raid-arrays-with-mdadm-on-ubuntu-16-04#creating-a-raid-5-array

Melhor tutorial:

https://www.pcsteps.com/509-software-raid-5-in-linux-mint-ubuntu/
http://ensinalinux.blogspot.com.br/2012/10/trabalhando-com-raid-via-software-no.html
https://www.digitalocean.com/community/tutorials/how-to-create-raid-arrays-with-mdadm-on-ubuntu-16-04#creating-a-raid-5-array
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Instalando-e-configurando-um-sistema-RAID-1-no-Debian-Lenny/?pagina=6
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Como-fazer-RAID-0-com-mdadm-no-Debian?pagina=3

Sistemas Raid:

http://www.hardware.com.br/comunidade/raid5-limite/909527
http://www.hardware.com.br/termos/raid-5