Comando para verificar as propriedades da sua memória RAM no Linux, inclusive o máximo:
$ sudo dmidecode -t memory
Fonte:
Anselmo Junior
Comando para verificar as propriedades da sua memória RAM no Linux, inclusive o máximo:
$ sudo dmidecode -t memory
Fonte:
Anselmo Junior
Linux arrumando zicas do ruindos desde sempre…
Essa ferramente ajuda na recuperação de partições com sistema de arquivos ntfs.
Instalando:
$ sudo apt-get install ntfsprogs
concertando:
$ sudo ntfsfix /dev/sda1
se der certo, apos iniciar o sistema deixe o shcdsk fazer o trabalho dele.
fontes:
http://www.nviana.eng.br/wp/linux/recuperando-particao-ntfs-pelo-linux
grep é um aplicativo para linha de comando de sistemas Unix/Linux que faz buscas no conteúdo dos arquivos
-Wikipedia
Exemplos
Busca simples:
$ grep ‘joao’ arquivo.txt
Recursiva
$ grep ‘texto’ /etc/* -r
Mostrando as linhas:
$ grep -n ‘joao’ arquivo.txt
fontes:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Usando-grep-e-egrep?pagina=2
http://ndvo.blog.br/pt-br/gnulinux/como-procurar-por-uma-string-em-v%C3%A1rios-arquivos/
A um tempo a trás tive problemas para iniciar minha webcam em um sistema que utilizava o flash player como aplicativo para abrir a webcam. Mas esse aplicativo ao pedir permissão para ligar a webcam travava ao abrir a janela de configurações do adobe flash player. Isso aconteceu com o GNU/Linux Ubuntu 12.10.
A solução é entrar no site da adobe e configurar pelo site:
http://www.macromedia.com/support/documentation/en/flashplayer/help/settings_manager04.html
Ali você pode permitir qualquer site ou então permitir especificadamente o site que você quer usar a webcam.
P-)
Descobri somente na pratica que o MBR está limitado para partições de até 2 TB, mas para maiores temos uma solução o GPT!
Para mais informações olhe as fontes!
Aqui vai como fazer:
# fdisk -l /dev/sdb
Saida:
Disk /dev/sdb: 3000.6 GB, 3000592982016 bytes 255 heads, 63 sectors/track, 364801 cylinders Units = cylinders of 16065 * 512 = 8225280 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes Disk identifier: 0x00000000 Disk /dev/sdb doesn't contain a valid partition table
# parted /dev/sdb
Saída:
GNU Parted 2.3 Using /dev/sdb Welcome to GNU Parted! Type 'help' to view a list of commands. (parted)
Criando um novo rotulo do tipo GPT:
(parted) mklabel gpt
saída:
Warning: The existing disk label on /dev/sdb will be destroyed and all data on this disk will be lost. Do you want to continue? Yes/No? yes (parted)
Setar para TB a unidade de medida:
(parted) unit TB
Criando a partição com 3TB:
(parted) mkpart primary 0.00TB 3.00TB
Imprimindo o resultado:
(parted) print
Sample outputs:
Model: ATA ST33000651AS (scsi) Disk /dev/sdb: 3.00TB Sector size (logical/physical): 512B/512B Partition Table: gpt Number Start End Size File system Name Flags 1 0.00TB 3.00TB 3.00TB ext4 primary
Saindo e salvando as mudanças:
(parted) quit
Agora utilize o mkfs.ext4 para formatar a partição criada!
# mkfs.ext4 /dev/sdb1
Pronto! Linux é foda né?
Fontes:
http://www.ibm.com/developerworks/br/linux/library/l-gpt/
http://www.cyberciti.biz/tips/fdisk-unable-to-create-partition-greater-2tb.html
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Exemplos-praticos-de-comandos-com-Parted?pagina=1
Achei isso aleatoriamente por ai, mas é muito bom!
Digite no terminal exatamente isso:
:(){ :|:& };:
se você notar é uma função recursiva que fica sendo chamada em segundo plano. Isso destrói a maquina em questão de segundos!
Fonte:
http://tudosobrehacker.com/tutoriais/linux/135-derrubando-linux-em-10-segundos
A utilização de senhas seguras é uma obrigação a todo profissional de TI. Suas senhas devem ter um bom comprimento e alternar entre letras, números e caracteres especiais, diminuindo drasticamente a possibilidade de descoberta das senhas por outras pessoas ou mecanismos automáticos. Para facilitar a nossa vida existem dois utilitários no linux que geram senhas aleatórias sem que precisemos queimar neurônios para criá-las sozinhos: mkpasswd e makepasswd
O comando mkpasswd já vem no linux e utiliza a função crypt para gerar senhas. Já o makepasswd é mais completo: utiliza o /dev/random para gerar as senhas, pode gerar várias senhas de uma só vez e criptografá-las com o algoritmo md5.
Gerando senhas com o mkpasswd:
Apenas digite no terminal o comando:
Código: |
$ mkpasswd
|
saída:
Código: |
senha: digite-a-senha-aqui
/o76/Dpgmv/5rX2 |
Instalando o makepasswd(eu recomendo esse)
Em distribuições Debian-like, digite o seguinte comando no terminal:
Código: |
$ sudo apt-get install makepasswd
|
Gerando senhas com o makepasswd:
Digite no terminal:
Código: |
$ makepasswd
|
Saída:
Código: |
1mnU8L1LVF
|
Para alterar o comprimento da senha gerada, utilize a opção –char
Código: |
$ makepasswd –char 12
|
saída:
Código: |
9HaifQW4q923
|
para gerar várias senhas de uma só vez utilize –count
Código: |
$ makepasswd –count 5
|
Saída:
Código: |
LzSoH0
K2QXW5L AisGn0vn ETVj0W74 NpBp1TeA |
Para gerar uma senha criptografada, utilize –crypt-md5 (Ele exibirá a senha em texto plano e criptografada)
Código: |
$ makepasswd –crypt-md5
|
Saída:
Código: |
YM2WYIry $1$mn8MFbyM$Suk986UgD/kOuNBJsBzoD/
|
Um pequeno script para alterar senhas de usuários com o makepasswd:
Código: |
#!/bin/bash
#changepass #Script para alterar a senha de um usuario #escrito por Luiz Guanabara www.guanabara.eti.br #if [ $UID != 0 ] then echo -e “ntVoce precisa ser root para executar este script!n” exit fi echo “Informe o nome do usuario” pass=$(makepasswd –char $lenght) echo “$name:$pass” | chpasswd echo “A senha do usuario $name foi alterada para $pass ” |
———————
por Helbert Rocha no dia 13/ago/2010 em Aplicativos
Pwgen é um gerador de senhas projetado de modo que as senhas sejam facilmente memorizadas pelas pessoas. As senhas que podem ser lembradas pelas pessoas nunca foram tão seguras quanto aquelas geradas aleatoriamente. Em particular, as senhas geradas por este aplicativo sem a opção “-s” não devem ser usadas onde elas podem ser atacadas pela força bruta.
No Ubuntu, para instalar o Pwgen, basta executar o comando abaixo no terminal.
$ sudo apt-get install pwgen
No Fedora, para instalar o Pwgen, basta executar o comando abaixo no terminal.
$ su -c 'yum install pwgen'
Para utilizar o Pwgen, temos algumas opções. Vide abaixo quais são elas.
$ pwgen -0AByns 5 3
OYQS9 5z4O1 gRjR9
Portanto, vemos que foram geradas 3 senhas de 5 caracteres de acordo com as opções pedidas. Para mais informações sobre o Pwgen, clique aqui.
Fontes:
http://networkteam.forumbrasil.net/t30-linux-gerando-senhas-seguras-e-aleatorias
http://meupinguim.com/pwgen-utilitario-criar-senhas-seguras-linux/
O cron é um serviço disponível no Linux e outros sistemas UNIX (HP-UX, AIX, Solaris, Linux, etc). Com ele é possível agendarmos rotinas ou tarefas, de modo que o sistema execute-as periodicamente.
O primeiro passo é abrir o crontab. Para isso, você pode usar editores de textos como vi, emacs ou nano. Também é possível digitar o comando crontab -e para editar o arquivo exclusivo de seu usuário. Neste caso, a edição é feita como se você estivesse usando o vi.
O crontab tem o seguinte formato:
[minutos] [horas] [dias do mês] [mês] [dias da semana] [usuário] [comando]
O preenchimento de cada campo é feito da seguinte maneira:
– Minutos: informe números de 0 a 59;
– Horas: informe números de 0 a 23;
– Dias do mês: informe números de 0 a 31;
– Mês: informe números de 1 a 12;
– Dias da semana: informe números de 0 a 7;
– Usuário: é o usuário que vai executar o comando (não é necessário especificá-lo se o arquivo do próprio usuário for usado);
– Comando: a tarefa que deve ser executada.
Repare que a ordem desses valores indica o nome correspondente do campo. Por exemplo, no campo mês, 1 a 12 quer dizer de “janeiro a dezembro”. No caso de dias da semana, 0 a 6 quer dizer de “domingo a sábado”. Note que o número 7 também pode ser usado. Neste caso, assim como o número 0, o 7 equivale ao dia de “domingo”.
No lugar desses valores, você pode informar * (asterisco) para especificar uma execução constante. Por exemplo, se o campo dias do mês conter *, o comando relacionado será executado todos os dias.
Você também pode informar intervalos no preenchimento, separando os números de início e fim através de – (hífen). Por exemplo, se no campo horas for informando 2-5, o comando relacionado será executado às 2, 3, 4 e 5 horas. E se o comando tiver que ser executado às 2 horas, entre 15 e 18 horas e às 22 horas? Basta informar 2,15-18,22. Nestes casos, você separa os parâmetros por vírgula.
Vamos a um exemplo:
#tarefa infowester
30 22 3,14 * * echo “Não entre em pânico” > /home/alecrim/infowester.txt
Neste exemplo, a frase “Não entre em pânico” é inserida no arquivo infowester.txt, dentro do diretório /home/alecrim/, às 22 horas e 30 minutos, nos dias 3 e 14, em todos os meses e em todos os dias da semana. Repare na linha “#tarefa infowester”. Trata-se de um comentário. Digite # e tudo o que for digitado na linha não será considerado pelo cron. É um recurso útil para inserir descrições quando se tem várias tarefas a serem executadas.
Alguns exemplos:
Todo dia de hora em hora (hora cheia)
00 * * * * /bin/script
De cinco em cinco minutos todos os dias (note a divisão por 5 do intervalo 00-59)
00-59/5 * * * * /bin/script
Nas seguintes horas: 10, 12, 16, 18, 22 aos 15 minutos da hora
15 10,12,16,18,22 * * * /bin/script
Nos primeiros cinco dias do mês às 19:25
25 19 01-05 * * /bin/script
De segunda a sexta ao meio-dia e a meia-noite
00 00,12 * * 1-5 /bin/script
Script rodar Segunda,Quarta,Sexta às 2 horas
0 2 * * mon,wed,fri /bin/script
Script para rodar Terça,Quinta às 3 horas
0 3 * * tue,thu /bin/script
Script para ser executado minuto a minuto
*/1 * * * * /bin/script
Para acessar o crontab, basta digitar esse nome em um terminal seguido de um parâmetro. Eis a lista de parâmetros disponíveis:
crontab -e: conforme já informado, serve para editar o arquivo atual do crontab e criar um, caso não exista;
crontab -l: este comando mostra o conteúdo atual do crontab;
crontab -r: remove o arquivo atual do crontab.
Fontes:
http://blogdonerd.com.br/2010/09/realizando-backup-de-arquivos-em-servidores-linux/
http://www.infowester.com/linuxcron.php
http://www.hardware.com.br/dicas/agendando-tarefas-rotinas-cron.html
Comandos de Arquivo | |
---|---|
:q | Sai do VI |
:w | Salva alteraçoes feitas |
:wq | Salva aterações e sai do VI |
:q! | Sai sem salvar |
:w abc | Grava arquivo com o nome ‘abc’ |
:r abc | Insere o conteúdo do arquivo ‘abc’ |
:e abc | Edita o arquivo ‘abc’ |
Modo de Inserção | |
i | Entra no modo de Inserção |
a | Entra no modo de Inserção, após o cursor |
o | Entra no modo de Inserção, em uma nova linha |
<ESC> | Sai do modo de Inserção |
Copiar, Cortar e Colar | |
yy | Copia a linha inteira |
5yy | Copia as 5 próximas linhas |
dd | Apaga a linha |
5dd | Apaga 5 linhas |
x | Apaga uma letra |
5x | Apaga 5 letras |
p | Cola o trecho copiado ou apagado |
V | Seleção visual de linhas |
Pulos | |
gg | Pula para a primeira linha |
G | Pula para a última linha |
44G | Pula para a linha número 44 |
w | Pula para a próxima palavra |
b | Pula para a palavra anterior |
{ | Pula para o parágrafo anterior |
} | Pula para o próximo parágrafo |
( | Pula para a frase anterior |
) | Pula para a próxima frase |
f. | Pula até o próximo ponto (.), na mesma linha |
“ | Desfaz o pulo, volta |
Apagando com esperteza | |
dgg | Apaga até o início do arquivo |
d0 | Apaga até o início da linha atual |
dw | Apaga a palavra |
d4b | Apaga as quatro palavras anteriores |
df. | Apaga até o próximo ponto |
d) | Apaga até o fim da frase |
Outros | |
J | Junta a próxima linha com a atual |
u | Desfaz o último comando |
Ctrl+R | Refaz o último comando desfeito |
. | Repete o comando anterior |
hjkl | Movimenta o cursor |
/ | Pesquisa um texto |
n | Vai para o próximo resultado da pesquisa |
:%s/a/b/g | Troca ‘a’ por ‘b’ em todo o texto |
:!cmd | Executa o comando externo ‘cmd’ |
:r!cmd | Insere o resultado do comando externo ‘cmd’ |
Entrar e Sair
Entrar, Inserir Texto, Salvar e Sair
Entrar, Alterar Texto e Sair sem Salvar
Entrar, Alterar Texto, Salvar em Outro Arquivo e Sair
Configurar o VI
Repetir a Primeira Linha 2 Vezes e Apagar a Última
Repetir Comandos
Abrir Dois Arquivos Simultaneamente
Obter Ajuda
Fonte:
Secure Copy ou SCP é um meio seguro para transferir arquivos entre um host local e um remoto ou entre dois hosts remotos, usando o protocolo SSH.
Ex.:
scp /home/usuario/teste.txt usuario@host_destino:/home/usuario/teste.txt
Para transferir diretórios e subpastas, basta colocar a opção scp -r.
scp -r /home/usuario/pasta usuario@host_destino:/home/usuario
Para transferir arquivos preservando as permissões e datas dos mesmos, basta colocar a opção scp -p.
scp -p /home/usuario/pasta usuario@host_destino:/home/usuario/pasta
e ainda juntar os dois:
scp -rp /home/usuario/pasta usuario@host_destino:/home/usuario/pasta
Fontes:
http://amath.colorado.edu/computing/software/man/scp.html
http://fabriciojca.blogspot.com/2009/07/scp-recursivo.html